Compositor: Ole Alexander Myrholt / Tony Eugene Tunheim
Eu lamento pela minha tola prudência , eu lamento tua relutância doentia
Caos disfarçado de nada, acusando o conhecido de sodomia
Às vezes eu apenos fico olhando para o nada por horas me peguntando como poderia ter sido
Interrompido apenas pelo desfoque da visão pelas lagrimas que derramei ao chorar
C17-H19-NO3-H20
Rastejo pelo meu caminho através dos dias de morfina
Anódino, pelo menos, na graça opiácea
Eu sabia que estava me matando
Mas a maçã parecia tão deliciosa
E eu ainda, às vezes, sonho contigo
Eu sou o rei tranquilo, eu espelho o cupido em todas essas frases
Há uma tristeza em nossos olhos, estrelas dançando e rostos em transe
Sou o líder infiel dos manequins de gatinho que serão
Hoje em dia todo mundo sorri e todas as câmeras estão me circulando
Na energia proibida, eu ainda exalto tua imagem para o céu (e além)
Tu és pequeno, tu és puro
(e) meus superlativos não são apenas palavras
A úmida energia (da paixão) nos garante asas para o inferno
Estamos vagando sem rumo (em) nosso caminho para algum lugar
C17-H19-NO3-H20
Rastejo pelo meu caminho através dos dias de morfina
Anódino, pelo menos, na graça opiácea
Eu sabia que estava me matando
Mas a maçã parecia tão deliciosa
E eu ainda, às vezes, sonho contigo
Eu desisto de minhas tentativas de sorrir, eu desisto de minhas tentativas de me importar
Tingido com uma bizarra violência implícita, eu imito as expressões que eles esperam eu suportar
Eu sou a bela, bela maquina de sexo, quando nós viermos é quando morrermos
O engano é a pílula para compartilharmos, tudo