The Dying Buds Of May (tradução)

Original


Enslavement Of Beauty

Compositor: Ole Alexander Myrholt / Tony Eugene Tunheim

Aborrecidas fiquem as linguas maldosas cortem-nas como uma boceta
ainda para ficar satisfeito
Tendo eu somente o veneno misturado,
a vingança afiada da faca, o suicida, enquanto a seca tristeza bebe seu sangue, a tortura continua rugindo do sombrio inferno o paraíso mortal de tanta doce beleza torna-se o purgatório, (na verdade)o (real)inferno em si

Corte-me fora da tragédia, exiba-me enquanto eu vestir a demencia
O paraiso pode ser tão invejoso, para me manter na ausencia de ti...

Enquanto a seca tristeza bebe seu sangue, a tortura continua rugindo do sombrio inferno, o paraíso mortal de tanta doce beleza torna-se o purgatório,
(na verdade)o (real) inferno em si

Eu reneguei a nojenta cruz naquela que o principe
das mentiras aparentemente morreu, uma vez que no frio de novembro eu engenhosamente cometi meu suicídio...

Todo mundo estava entediado com o amor
- e deus nunca esteve mais distante

Aflição está enamorado das tuas partes encantadoras e tua arte apegada a calamidade
Serpente de Lucifer, escondida com uma cara florida, aparecendo em todo lugar
Eu estava infectado com seu veneno, minha lingua profundamente possuida pelas afirmações
Todas assassinadas, todas mortas, a tragédia foi pesarosa demais, se isso tivesse acabado ali

Exilado até a morte numa união escravizadora, enchendo o vazio da alma com ódio
O amor jaz aprisionado no exilio, então que diabos há para celebrar...

Despeça-se, despeça-se... um beijo e eu descerei até o florescente abismo do inferno

As queridas ações de outono
Os botões mortos de maio
cupido pintado em luxuria
Chovendo energia enquanto caimos...

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