Compositor: Ole Alexander Myrholt / Tony Eugene Tunheim
A prudência impediu o sol de brilhar
A prudência impediu o animal de se revelar na noite
Desvário narcisista, ânsia niilista
E ela ficou no tormento do meu coração
A prudência foi o contexto de aflição e reclamação
A prudência guardou a sua pureza quando que a velha lua minguou
Danosamente raiando, derrelito e sonhador
A descrença é altamente taxada da arte...
Cintilação de jóias olhadas, deificada, invejosa verde
Drugfumes, melodias infantis, juliet sonhava
Ninharias pecadoras, melhorando a minha discografia
Alegria com o feito que me está fazendo celebridade
Oh, pois, obrigado aos diabos, diabrura e tristeza
Atocaiado por caos, alegre e loucura
Sensação, queda, escárnio de criação de deuses
Oh, assim fluência que cede de boa vontade a tentação
A prudência foi o contexto de aflição e reclamação
A prudência guardou a sua pureza quando que a velha lua minguou
Danosamente raiando, derrelito e sonhador
A descrença é altamente taxada da arte...
Houve poucos momentos lúcidos na loucura de solstício de verão morta
Retiramo-nos da alegria da última espécie a tornar doente tristeza azeda
Desperdiçamos a nossa paixão escura, desperdiçamos a nossa cor de rosto
A prudência guardou a nossa pureza e a minha arte é a reflexão grande
Cintilação de jóias olhadas, deificada, invejosa verde
Drugfumes, melodias infantis, juliet sonhava
Ninharias pecadoras, melhorando a minha discografia
Alegria com o feito que me está fazendo celebridade
Oh, pois, obrigado aos diabos, diabrura e tristeza
Atocaiado por caos, alegre e loucura
Sensação, queda, escárnio de criação de deuses
Oh, assim fluência que cede de boa vontade a tentação
Mas se sonho do luar, se eu provar (diabos) a vindima
Se eu sonhar do solo improdutivos, se eu passear por desertos
Se eu observar o Outono, se eu conseguir ao toque da sua cara fria
Realizo que as nossas horas se aproximam rapidamente...